Cáritas adverte para a emergência; Níger é o mais atingido
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 7 de julho de 2010 (ZENIT.org) - A Cáritas Internacional adverte para a tragédia humanitária iminente na região do Sahel, na África ocidental, e pede medidas imediatas por parte da comunidade internacional em resposta à crise alimentar que se agrava a cada dia.
Segundo a organização, ao menos 10 milhões de pessoas na região sofrem com a fome. O Níger é o país mais duramente atingido, com 8 milhões de pessoas em risco, mas a situação é também grave no Chade, em Mali e em Burkina Faso.
O Níger sofre com uma redução de 50 milhões de dólares nos auxílios externos, o que deixa o país com apenas a metade do montante necessário para enfrentar o problema da fome.
O sistema de saúde do país está em colapso, com consequências devastadoras principalmente para as crianças, uma vez que os programas de tratamento da desnutrição são conduzidos pelos centros de saúde.
“Estamos diante de uma potencial emergência de sobrevivência das crianças no Níger”, afirmou Raymond Yoro, secretário geral da Cáritas Níger. “378 mil crianças estão sob risco de grave desnutrição aguda, enquanto outras 1,2 milhão estão expostas à desnutrição moderada”.
“O Níger enfrenta uma carência de alimentos pior que a registrada na última crise de 2005. A lição é a de que atrasos nos auxílios custam vidas. Apesar do alarme lançado em dezembro de 2009, os doadores são muito lentos em disponibilizar os fundos”.
“Ainda há tempo para se evitar uma tragédia”, advertiu Yoro.
“Os doadores devem oferecer imediatamente os recursos de que necessitam os governos da região e as agências humanitárias”. Da mesma forma, são necessários “sistemas de advertência prévia e programas de adaptação às mudanças climáticas, a fim de evitar crises futuras”.
Em maio passado, a Cáritas lançou um apelo para angariar 2,9 milhões de euros necessários para o fornecimento de auxílio alimentar, sementes e financiamento agrícola a 246 mil famílias, além de tratamento especial a 17 mil crianças e gestantes.
Após a crise de 2005, a Caritas Internacional instituiu o Grupo de Trabalho para o Sahel. Uma análise completa de seu plano de ação pode ser consultado em www.caritas.org.
Segundo a organização, ao menos 10 milhões de pessoas na região sofrem com a fome. O Níger é o país mais duramente atingido, com 8 milhões de pessoas em risco, mas a situação é também grave no Chade, em Mali e em Burkina Faso.
O Níger sofre com uma redução de 50 milhões de dólares nos auxílios externos, o que deixa o país com apenas a metade do montante necessário para enfrentar o problema da fome.
O sistema de saúde do país está em colapso, com consequências devastadoras principalmente para as crianças, uma vez que os programas de tratamento da desnutrição são conduzidos pelos centros de saúde.
“Estamos diante de uma potencial emergência de sobrevivência das crianças no Níger”, afirmou Raymond Yoro, secretário geral da Cáritas Níger. “378 mil crianças estão sob risco de grave desnutrição aguda, enquanto outras 1,2 milhão estão expostas à desnutrição moderada”.
“O Níger enfrenta uma carência de alimentos pior que a registrada na última crise de 2005. A lição é a de que atrasos nos auxílios custam vidas. Apesar do alarme lançado em dezembro de 2009, os doadores são muito lentos em disponibilizar os fundos”.
“Ainda há tempo para se evitar uma tragédia”, advertiu Yoro.
“Os doadores devem oferecer imediatamente os recursos de que necessitam os governos da região e as agências humanitárias”. Da mesma forma, são necessários “sistemas de advertência prévia e programas de adaptação às mudanças climáticas, a fim de evitar crises futuras”.
Em maio passado, a Cáritas lançou um apelo para angariar 2,9 milhões de euros necessários para o fornecimento de auxílio alimentar, sementes e financiamento agrícola a 246 mil famílias, além de tratamento especial a 17 mil crianças e gestantes.
Após a crise de 2005, a Caritas Internacional instituiu o Grupo de Trabalho para o Sahel. Uma análise completa de seu plano de ação pode ser consultado em www.caritas.org.
sabemos,o quanto é dificil ver esta realidade...as pessoa podem até achar que o fato não estar acontecendo com eles mesmo'porém não estão nen ai'mas minha conçiência grita tão alto, nen tanto pelo que estar acontecendo...mais sim as nossas crianças que correm perigo,nossos irmão,nossas famílias,podemos até pençar,ha são elles mesmo,mas aquele que não ama o seu proximo, não ama a DEUS...faça a sua parte' nen que seja um pensamento positivo lembre-se a cada segundo morre uma criança de fome e frio,por não terem nada''
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