A CIDSE, a Caritas Internacional, o Conselho Mundial das Igrejas e a APRODEV estão a convidar as paróquias e dioceses de todo o mundo a mobilizarem os seus fiéis para repicarem os sinos das igrejas, num apelo global a uma acção urgente sobre as alterações climáticas. No Domingo, 13 de Dezembro, a meio da Conferência de Copenhaga, as igrejas de todo o mundo vão repicar os sinos pela Justiça Climática. Este “toque de alarme dirigido àqueles que decidem as medidas que podem assegurar o nosso futuro comum” está agendado para as 15 horas em todas as latitudes, das Ilhas Fiji (onde o dia começa) até à Europa e resto do mundo.
Os sinos vão tocar 350 vezes, em alusão às 350 partes de CO2 por milhão na nossa atmosfera, valor considerado pelos cientistas como o limite seguro para o planeta e para os seres humanos.
Convidamo-los a juntar-se a esta iniciativa, pedindo aos vossos párocos que façam repicar os sinos da igreja no dia 13, às 15 horas.
Se a vossa igreja participar, por favor avisem-nos por email para termos uma ideia da adesão em Portugal.
Caso alguém possa gravar o tocar de sinos num pequeno vídeo, seguem também em anexo algumas indicações para esse efeito. O conjunto destes vídeos vai resultar num anúncio a documentar esta iniciativa internacional.
Os sinos vão tocar 350 vezes, em alusão às 350 partes de CO2 por milhão na nossa atmosfera, valor considerado pelos cientistas como o limite seguro para o planeta e para os seres humanos.
Convidamo-los a juntar-se a esta iniciativa, pedindo aos vossos párocos que façam repicar os sinos da igreja no dia 13, às 15 horas.
Se a vossa igreja participar, por favor avisem-nos por email para termos uma ideia da adesão em Portugal.
Caso alguém possa gravar o tocar de sinos num pequeno vídeo, seguem também em anexo algumas indicações para esse efeito. O conjunto destes vídeos vai resultar num anúncio a documentar esta iniciativa internacional.
As alterações climáticas estão na ordem do dia, com a Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas a acontecer de 7 a 18 de Dezembro. A Igreja tem alertado para o problema de justiça global que está em jogo: as emissões de gases de efeito de estufa (como o CO2) têm origem sobretudo nos países desenvolvidos, mas o efeito nefasto das alterações climáticas atinge muito mais duramente os países mais pobres.
Na sua recente encíclica Caritas in Veritate, o Santo Padre exorta-nos a empenhar-nos na defesa da justiça e na solidariedade com os mais pobres. Somos assim desafiados também a mostrar aos políticos o nosso desejo que se tomem medidas ambiciosas na mitigação das alterações climáticas e na prevenção, para o bem das gerações futuras e dos povos mais vulneráveis.
É por este motivo que a Fundação Evangelização e Culturas participa na campanha “Vamos Criar um Clima para a Justiça”, organizada a nível mundial pelas duas maiores redes de organizações católicas para o desenvolvimento, a CIDSE e a Caritas Internationalis. Esta campanha pretende alertar os governantes para a necessidade de assumirem na Cimeira de Copenhaga um compromisso mundial justo sobre alterações climáticas e para a importância de darem voz aos países mais pobres na mesa das negociações.
Na sua recente encíclica Caritas in Veritate, o Santo Padre exorta-nos a empenhar-nos na defesa da justiça e na solidariedade com os mais pobres. Somos assim desafiados também a mostrar aos políticos o nosso desejo que se tomem medidas ambiciosas na mitigação das alterações climáticas e na prevenção, para o bem das gerações futuras e dos povos mais vulneráveis.
É por este motivo que a Fundação Evangelização e Culturas participa na campanha “Vamos Criar um Clima para a Justiça”, organizada a nível mundial pelas duas maiores redes de organizações católicas para o desenvolvimento, a CIDSE e a Caritas Internationalis. Esta campanha pretende alertar os governantes para a necessidade de assumirem na Cimeira de Copenhaga um compromisso mundial justo sobre alterações climáticas e para a importância de darem voz aos países mais pobres na mesa das negociações.
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